Eficiência dos departamentos da Universidade Federal de Viçosa
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Desenvolvimento econômico e Políticas públicas Mestrado em Economia UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/3232 |
Resumo: | As Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) são partes fundamentais da estrutura do nível de ensino brasileiro e vêm expandindo suas atividades. Porém, essas instituições enfrentam uma restrição orçamentária, devida à falta de recursos, que muitas vezes prejudicam seu desenvolvimento. Sendo assim, a elaboração de mecanismos consistentes de avaliação de eficiência, assim como a adoção de incentivos ao aprimoramento de desempenhos podem proporcionar um substancial aperfeiçoamento do sistema. O presente trabalho teve como objetivo fazer uma análise da eficiência técnica relativa dos departamentos da Universidade Federal de Viçosa (UFV), com modelos sem e com restrição aos pesos, segundo a ponderação adotada pela planilha de alocação de recursos da UFV, e comparar o ranking dos departamentos entre os dois modelos, identificando com isso os departamentos que melhoraram ou pioraram de posição. As variáveis utilizadas para avaliar o desempenho dos departamentos da UFV foram relacionadas com ensino, pesquisa, extensão, administração e outras atividades, as mesmas utilizadas na matriz de distribuição de recursos da UFV. A ferramenta utilizada para alcançar o objetivo do trabalho foi a Análise Envoltória de Dados (DEA), capaz de quantificar a eficiência produtiva dos departamentos que a constituem, de forma a auxiliar na detecção de deficiências específicas para o estabelecimento de metas. Os resultados evidenciaram a importância da análise de eficiência dos departamentos por meio desses dois modelos, pois verificou as mudanças de colocação desses departamentos e pôde, com isso, identificar quais departamentos estavam trabalhando de acordo com a ponderação da Planilha da UFV. Concluiu-se com isso que os departamentos que melhoraram de posição estão agindo de forma mais racional do que os outros, otimizando seus esforços e alocando seus recursos de acordo com a planilha da Instituição. Já para os departamentos que pioraram de posição, implica dizer que seus docentes não estavam desempenhando suas atividades de forma a contemplar esse critério de ponderação, ou seja, os departamentos não estão agindo de forma a otimizar seus esforços, pelo fato de seus professores não estarem alocando seus esforços na proporção sugerida pela Planilha. |