A inércia na política monetária brasileira no regime de metas para inflação
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Desenvolvimento econômico e Políticas públicas Mestrado em Economia UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/3271 |
Resumo: | Este trabalho tem o objetivo de acrescentar novos testes estatísticos e resultados à já extensa literatura empírica que se preocupa em estimar a função de reação do banco Central do Brasil seguindo regras à la Taylor, entretanto, dando destaque para o grau de inércia presente na politica monetária. A contribuição fica por conta da aplicação do método dos momentos generalizados, levando-se em consideração a presença de instrumentos fracos. Este método permite estimar modelos robustos em relação à heterocedasticidade com o uso de variáveis instrumentais, corrrigindo o problema de autocorrelação entre as variáveis endógenas do modelo. Os resultados demonstram que os modelos de equações simultâneas são mais robustos do que os modelos de apenas um estágio estimados por MQO, e que no modelo de Taylor tradicional se rejeita a hipótese da presença de instrumentos fracos pelo teste de Cragg-Donald para um conjunto de instumentos adequado. Os valores estimados para a inércia da política monetária são elevados (em torno de 0,8) e corroboram a maioria dos resultados presentes na literatura internacional. |