Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Assunção, Edivan Dias de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9735
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Resumo: |
Este trabalho teve como objetivo definir o método de coleta que minimize erros de amostragem em comunidades de cupins, reduzindo assim uma variação equivocada no número de espécies coletadas em diferentes locais. Dada a impossibilidade técnico- econômica de se coletar todos os indivíduos de um ecossistema, é necessário lançar mão de técnicas de amostragem. No caso de cupins, isto é problemático, pois os mesmos apresentam hábitos crípticos, forrageando sub- superficialmente no solo ou protegidos por túneis, o que dificulta sua localização no campo. Sendo assim, no presente trabalho, comparou-se dois métodos de amostragem, coleta manual e com iscas, com relação a rapidez na instalação, número de amostras contendo soldados, experiência prévia do amostrador e esforço para se atingir o número máximo de espécies; afim de definir, dentre os métodos testados, qual o mais viável. As iscas foram confeccionadas com esterco de bovino, por ser um material rico em celulose e de fácil obtenção. Na coleta manual, 4 amostradores foram utilizados para investigar prováveis pontos de forrageamento para cupins. Os resultados indicaram que o método de amostragem com iscas mostrou-se mais eficiente para estudos em ecologia que envolvam sub- grupos funcionais nas comunidades de cupins. O método da coleta manual foi mais indicado para levantamentos de espécies. |