Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Pogorzelski, Vanúcia Schumacher |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/7042
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Resumo: |
O principal objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade dos modelos climáticos do CMIP5 em representar a variabilidade interanual dos índices de monção de verão (IMVs) para o Hemisfério Sul (HS), e analisar a resposta dos padrões de teleconexões da Oscilação Antártica (AAO) com os IMVs e a precipitação durante o verão austral. Os índices foram calculados com base na metodologia encontrados na literatura, através da componente do vento em baixos níveis para três regiões de monção tropical no HS: América do Sul (SAM), Sul da África (SAF) e Austrália (AUS). Os resultados sugerem que as chuvas nos domínios de monção são comumente caracterizadas com anomalias de baixa pressão, associado com circulação ciclônica em baixos níveis e gradiente de Temperatura da Superfície do Mar. Além disso, observa- se um dipolo anômalo de pressão sobre América do Sul, e um efeito gangorra da anomalia de precipitação positiva (negativa) entre SAM (AUS). Nota-se também que o índice da AUS modula as chuvas em grande parte da África. As chuvas monçônicas são bem correlacionadas com a fase positiva da AAO. Em geral, os modelos CMIP5 apresentam grande variabilidade espacial entre si, e em termos de amplitude dos valores. Observa-se também que os modelos que apresentam menores contrastes de precipitação e temperatura em relação aos dados observados, reproduzem relativamente bem às simulações em comparação com o observado. |