Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Botelho, Cristiane Roque Pereira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/24272
|
Resumo: |
O presente estudo teve como objetivo colocar em análise a relação, nos anos de 2014-2015, entre o movimento estudantil da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e as políticas de assistência ao estudante praticadas por esta universidade. A UFV é conhecida, desde os seus primórdios, pela assistência que oferece a seus alunos que, vindos de diferentes regiões do país e também do exterior, encontram nela alojamentos, restaurantes, farmácia, posto de saúde, apoio psicológico, além de outros serviços. Porém, há uma outra dimensão dessa assistência estudantil que se dá em um espaço micro e que se refere à assistência do estudante pelo próprio estudante. Muitas vezes, tal prática é exercitada pelo movimento estudantil da UFV, principalmente por meio das articulações entre o Diretório Central dos Estudantes (DCE) e os coletivos estudantis (de gênero, de diversidade sexual, de relações étnico-raciais, de vinculações partidárias, etc). Assim, a partir do acompanhamento de um Congresso Estudantil, ocorrido no primeiro semestre de 2015, e da realização de entrevistas com diversos atores institucionais (fossem estudantes, fossem participantes da administração da UFV) procurei seguir ações de biopolítica sobre a vida estudantil, praticadas tanto pela gestão da UFV, quanto também pelos coletivos discentes que, agenciados ao DCE, também construíam pautas de intervenção biopolítica no cotidiano universitário. Com isso, colocamos em discussão temas como corpo, violência, aborto, racismo, segurança, dentre outros, problematizando relações entre o movimento estudantil da instituição e os órgãos envolvidos na gerência da assistência estudantil da UFV. |