Virgílio de Lemos: poesia em trânsito
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Externas/Outras Instituições |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://locus.ufv.br//handle/123456789/30129 |
Resumo: | Esta tese apresenta leitura da obra poética de Virgílio de Lemos & seus heterônimos, considerando os ciclos representativos da escrita desse autor moçambicano; especialmente, o que foi produzido entre 1944 e 1963. Para tanto, consideram-se os trânsitos e diásporas desse poeta e de sua poesia pelas ilhas moçambicanas e pelas águas do Oceano Índico. Com a mesma intenção, analisa-se, também, a produção poética dos três principais heterônimos de Virgílio de Lemos Duarte Galvão, Lee-Li Yang e Bruno dos Reis , avaliando que o desdobramento em heterônimos é sintomático e confere a radicalização do fingimento poético à lírica desse escritor moçambicano. Outros trânsitos de Virgílio de Lemos e seus heterônimos, como a opção pelo Barroco Estético, o percurso pelo Simbolismo e Impressionismo, pelos movimentos das Vanguardas Europeias especialmente, pelo Surrealismo, Cubismo e Dadaísmo ; pelas Vanguardas Latino-Americanas, pelo Modernismo Brasileiro e pelo Movimento Concretista. Esses trânsitos revelam uma lírica rebelde e transgressora em relação ao modelo literário predominante em Moçambique, fortalecendo uma atitude estética que ecoa subversão e resistência à repressão colonialista. Palavras-chave: Poesia Moçambicana, Virgílio de Lemos, Heteronímia. Identidade. Alteridade. |