Polinizadores e semioquímicos do dendezeiro híbrido (Elaeis oleifera (H.B.K.) CORTÉS X Elaeis guineensis JACQ)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Gomes, Sandra Mara da Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
BR
Ciência entomológica; Tecnologia entomológica
Doutorado em Entomologia
UFV
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://locus.ufv.br/handle/123456789/898
Resumo: O incentivo para a expansão da cultura do dendê visa ampliar a produção brasileira de biodiesel e de óleos especiais para as indústrias de alimento, cosméticos e siderurgia, para reduzir as de importações e atender as demandas, busca de solução para problemas da produção agrícola, como plantas melhoradas e sementes nacionais. O lançamento do hibrido interespecífico EMBRAPA, adaptado para a região Norte, foi um marco para a dendeicultura nacional. Porém, problemas com a baixa polinização de suas inflorescências motivou estudos para aprofundar os conhecimentos sobre a entomofauna visitante das inflorescências e seu papel na produção das amêndoas e sua produtividade de óleos de dendê, dos semioquímicos emanados das inflorescências e seu papel na atração de insetos polinizadores. A formação de frutos com sementes em HIE polinizadas naturalmente é extremamente baixa. Mostrando, indiretamente, falhas no processo de polinização assistida. Plantas de tenera liberaram maiores quantidades de estragole o qual atraí um maior número de curculionídeos do gênero Elaeidobius. Sobre as inflorescências do caiaué, nativa da Amazônia, foi encontrada espécies de curculionídeos, possíveis polinizadores em potencial.