Consórcio taro e feijão-vagem em função da época de plantio

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Vieira, Janiele Cássia Barbosa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
BR
Plantas daninhas, Alelopatia, Herbicidas e Resíduos; Fisiologia de culturas; Manejo pós-colheita de
Mestrado em Fitotecnia
UFV
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://locus.ufv.br/handle/123456789/4612
Resumo: A consorciação tem como objetivos principais alcançar alta produtividade por unidade de área e promover a sustentabilidade do sistema de produção. Em razão da morfologia das plantas do taro e do feijão-vagem, espaçamento utilizado, ciclo cultural, exigências climáticas e tolerância das plantas do taro ao sombreamento parcial, a consorciação dessas culturas permitiria antecipar, ampliar e diversificar a renda das propriedades agrícolas. Objetivou-se, com a pesquisa, avaliar a viabilidade agronômica e a rentabilidade econômica do consórcio (associação aditiva) do taro (Colocasia esculenta) com feijão-vagem (Phaseolus vulgaris) de hábito de crescimento indeterminado. O experimento foi conduzido a campo, na Horta do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, durante o período de outubro de 2011 a junho de 2012. Constou de sete tratamentos resultantes de três cultivos consorciados do taro com feijão-vagem, estabelecidos aos 0, 21, e 42 dias após o plantio do taro, e de quatro monoculturas, sendo três do feijão-vagem, todas estabelecidas na mesma época dos cultivos consorciados com o taro, e de uma monocultura do taro. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. Como material propagativo, foi utilizado o taro Japonês‟ e a cultivar de feijão-vagem Estrela‟. A determinação dos custos de produção dos cultivos foi realizada com base no custo operacional de produção. Todos os sistemas consorciados foram agronomicamente viáveis por apresentarem Uso Eficiente da Terra (UET) acima da unidade. Dentre esses se destacam os consórcios do feijão-vagem com o taro implementados aos 0 e aos 21 dias após o plantio do taro em razão da maior renda líquida e da vantagem monetária corrigida proporcionadas.