Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Guinazi, Michele |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/8902
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Resumo: |
O presente trabalho teve por finalidade avaliar a concentração e a distribuição dos isômeros da vitamina E em alimentos, preparações e óleos utilizados rotineiramente em dois restaurantes comerciais. Para isso, foi otimizada uma metodologia para extração e quantificação de tocoferóis e tocotrienóis por CLAE (Cromatografia Líquida de Alta Eficiência) nas seguintes amostras: agrião, almeirão cru e refogado, brócolis cru e cozido, cebolinha, couve crua e refogada, espinafre, pimentão, rúcula, salsa; gema de ovos crus e cozidos; óleos de canola, oliva e soja. O método empregado para extrair os compostos consistiu em uma extração direta com solvente (isopropanol e hexano:acetato de etila, 85:15, v/v). Para a análise das amostras utilizou-se sistema de fase normal, com fase móvel composta de hexano:isopropanol:ácido acético (99,3;0,6;0,07) e injeções de 5 e 50 µL das amostras, em tempos de corridas médios de 20 minutos. A metodologia otimizada para os alimentos analisados foi considerada simples e rápida, além de preservar os isômeros da vitamina E, quando comparado aos métodos avaliados saponificação. Os resultados obtidos demonstram que envolvendo a composição de tocoferóis e tocotrienóis dos alimentos avaliados variou bastante e, em geral, os isômeros tocoferóis foram detectados em maior quantidade e freqüência; β- e δ- tocotrienol foram os compostos menos encontrados. O α-tocoferol foi o composto predominante, com concentrações variando entre 0,1882 a 1,1463 mg/100g em hortaliças cruas; e 12,1401 a 18,3931 mg/100g em óleos vegetais. O teor de vitamina E dos alimentos preparados nos diferentes restaurantes não foi diferente estatisticamente, exceto entre os alimentos crus e cozidos/refogados para alguns compostos. O processo de refogar aumenta a concentração de vitamina E devido à adição de óleo e o cozimento de brócolis e ovos parecem não ter provocado grandes perdas. Dentre os alimentos avaliados, couve, rúcula, agrião e óleos de soja, canola e azeite, se consumidos nas porções recomendadas, podem contribuir para uma adequação diária de vitamina E na ordem de 7,1 a 13,8%. O estudo contribuiu para a caracterização nutricional dos alimentos em relação à vitamina E, sendo que trabalhos dessa natureza devem ser continuados. |