Avaliação ergonômica de postos de trabalho informatizados em escritório: estudo de caso numa empresa florestal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Ribeiro, Fabiana David Leite
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
BR
Manejo Florestal; Meio Ambiente e Conservação da Natureza; Silvicultura; Tecnologia e Utilização de
Mestrado em Ciência Florestal
UFV
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://locus.ufv.br/handle/123456789/2993
Resumo: Este estudo avaliou ergonomicamente os postos de trabalho informatizados e ambiente de escritório de uma empresa florestal, identificando os riscos presentes. Avaliaram-se 38 postos de trabalho informatizados, bem como os níveis de iluminância, ruído e temperatura, além da postura dos funcionários. Outras implicações advindas da natureza do trabalho como movimentos repetitivos, fadiga visual, monotonia, estresse e jornadas de trabalho foram avaliadas por meio de questionários. Elaborou-se um questionário com questões relacionadas à satisfação dos usuários, quanto ao mobiliário atual. Avaliou-se a conformidade ergonômica dos mobiliários, com base nas NBR 13965:1997 e NBR 13962:2002. A obtenção dos níveis de iluminância, ruído e temperatura se fez a partir de equipamentos apropriados. A caracterização do perfil dos trabalhadores foi realizada através de medições relacionadas ao trabalho de escritório, a fim de identificar o perfil antropométrico desses indivíduos, como também sexo e idade. As mesas e as cadeiras avaliadas não atenderam às dimensões recomendadas pelas normas. O nível de iluminância presente nos escritórios apresentou-se abaixo do limite estipulado pela NBR 5413:1992. O nível de ruído estava dentro dos limites atendendo aos requisitos da NBR 10152:1997. A temperatura efetiva estava dentro dos valores recomendados pela NR 17. As posturas assumidas pelos funcionários mostravam-se incorretas, caracterizadas pelo tronco curvado e/ou torcido.