Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1997 |
Autor(a) principal: |
Silva, Natan Fontoura da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11926
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Resumo: |
Dois experimentos foram realizados na Universidade Federal de Viçosa e dois na Fazenda Experimental da EPAMIG em Ponte Nova, em solo Podzólico Vermelho-Amarelo Cãmbioo, em condições de campo. No primeiro, foram desenvolvidos modelos para estimar a área foliar das plantas de abóbora por meio de medidas lineares da folha. No segundo, foram testadas, em condições de campo, cinco doses do adubo formulado 4-14-8 (0; 215; 430; 860 e 1.720 kg/ha), com seis repetições e delineamento em blocos casualizados. No terceiro, conduzido em estufa, foram testadas cinco doses de composto orgânico (0; 25; 50; 100 e 150 g/dmª, expressas em base seca) e três de adubação mineral (0, 1 e 2) arranjadas em esquema fatorial 5 x 3, com quatro repetições, em delineamento de blocos casualizados. No quarto, conduzido na região de Ponte Nova, em condições de campo, foi estudada a substituição gradual do adubo mineral pelo composto orgânico, por meio de cinco tratamentos com adubação, combinando os adubos mineral e orgânico e um tratamento controle (sem adubação), delineados em blocos casualizados com quatro repetições. No primeiro experimento, 0 modelo do tipo cúbico base raiz quadrada (Ã=-83,63-51,112‘L+111,378JZ+9,8047“L"), baseado na maior largura da folha (L), foi adequado para estimar a área foliar das plantas em estufa, e o modelo quadrático (Ã = 3,85-1,272L+O,7756**L2), para as plantas cultivadas no campo. No segundo, as doses do adubo mineral influíram na produção, no peso médio dos frutos e nos teores de N, P e K. Estimou-se a dose de 0,772 t/ha de 4-14-8 como a que proporcionou o melhor retorno econômico. No terceiro, as doses de composto orgânico aumentaram a área foliar, o peso da matéria seca da parte aérea e os teores de P, K e 8 do limbo foliar, sendo a maior dose utilizada do composto orgânico (150 g/dmª), considerada como a ótima para produção de matéria seca. No quarto, a substituição de parte do adubo mineral pelo composto orgânico resultou em maiores pesos das matérias secas da parte aérea, da parte reprodutiva e dos frutos. A produtividade de frutos atingiu o valor máximo de 13.596 kg/ha com a dose de 6.402 kg/ha do composto orgânico e 360 kg/ha de 4-14-8, mas a máxima eficiência foi obtida com a dose de 5.247 kg/ha do composto orgânico e 434 kg/ha de 4-14-8. |