Avaliação ecoturística dos atrativos naturais de Mariana - Minas Gerais
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Manejo Florestal; Meio Ambiente e Conservação da Natureza; Silvicultura; Tecnologia e Utilização de Mestrado em Ciência Florestal UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/3000 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi efetuar o levantamento, descrição e análise dos atrativos ecoturísticos de Mariana - Minas Gerais. Inicialmente, fez-se aplicação de questionários, na forma de entrevista semi-estruturada, nos órgãos e instituições governamentais relacionados diretamente com a atividade ecoturística da cidade, para que fossem listados os atrativos considerados importantes e com potencial para o ecoturismo. Todos os atrativos citados, que se encontram em raio de até 10 km do centro da cidade de Mariana, tendo como referência a Praça Cláudio Manoel, foram visitados, descritos e catalogados por meio de fotografias, o que posteriormente possibilitou a análise dos dados. As descrições dos atrativos foram subdivididas em 3 partes; acesso, atributos ambientais e potenciais ecoturísticos. Ao total, foram analisados 16 atrativos, os quais por meio de uma matriz constituída com 14 elementos e seus respectivos níveis e notas foram possíveis hierarquizá-los quanto aos graus de potencialidade para o ecoturismo. Conclui-se que apesar do ecoturismo ainda não ser trabalhado na área de estudo, a cidade de Mariana possui potencialidade e recursos para promover a atividade, pois mesmo tendo este estudo uma área delimitada, 50% dos atrativos visitados podem ser considerados como atrativos ecoturísticos com nível de potencialidade média alta para o ecoturismo, e os demais 50% no nível de potencialidade alta para o ecoturismo. |