Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Milagres, Adriana Pereira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/6737
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Resumo: |
Nos mamíferos, o sono pode ser definido, em termos dos critérios de comportamentos, como a postura assumida no momento de escolha da árvore de dormida diária, a quietude ou alarde no caminho para esta árvore, a presença de predadores, recursos alimentares, entre outros (CAMPBELL & TOBLER, 1984). Primatas passam a maior parte do seu tempo em sítios de dormida (ANDERSON, 1984; ALBERT et al., 2011). Esclarecer os critérios de seleção dos sítios de dormida nos leva a descrever parâmetros usados por estes primatas nos padrões de uso do habitat, além de inferir sobre mudanças ambientais e influências antrópicas sobre espécies silvestres. O trabalho detalhado a seguir buscou analisar os critérios de seleção de árvores de dormida, observando influências ambientais, presença de predadores, disponibilidade de recursos alimentares e ainda a proximidade com estruturas antrópicas. Dessa forma, foi possível observar a forte influência ocasionada pela proximidade aos humanos. Os animais alimentados diariamente buscam árvores de dormida próximas a estas instalações. Animais que não possuem essa periodicidade de oferta de alimento, buscam a proximidade com árvores de goma. A baixa densidade de predadores parecem não exercer forte influência nos padrões de escolha dos sítios de dormida. |