Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Farias, Cássia Aparecida de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11206
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Resumo: |
O presente trabalho foi realizado na Mata da Praça de Esporte, de propriedade da Universidade Federal de Viçosa, com o objetivo de comparar o método de amostragem que utiliza parcelas de áreas fixas (método I) com os métodos de amostragem baseados no princípio de Bitterlich (parcelas de áreas variáveis), com fatores de área basal K=1, K=2 e K=4 (métodos II, III e IV, respectivamente). Foram utilizados dados de 13 parcelas retangulares de 500 m 2 (20 m x 25 m), lançadas sistematicamente, e 13 pontos de amostragem alocados no centro de cada parcela retangular. Após a análise, verificou-se que para uma mesma intensidade amostral: a) apenas o método de amostragem I (parcelas de áreas fixas) atendeu a um erro de amostragem de ± 20%, a 90% de probabilidade, sendo necessário lançar mais pontos de amostragem, quando se utiliza o princípio idealizado por Bitterlich; b) não existiu diferença estatística entre as estimativas de volume por hectare, área basal por hectare, diâmetro médio e altura média do povoamento, obtidas pelos métodos I, II, III e IV, por intermédio dos testes “F” de Graybill e “t”. Para o parâmetro número de árvores por hectare, houve diferença estatística pelo teste “t” somente entre os métodos I e IV; c) o método de amostragem que utiliza o princípio de Bitterlich poderá ser utilizado para caracterização da composição florística, se houver aumento de intensidade amostral, ou se a floresta apresentar baixa diversidade de espécies; d) houve diferença estatística entre o número de árvores por hectare e por classe de diâmetro para os métodos de amostragem estudados, sendo que os métodos II, III e IV subestimaram o número de árvores nas maiores classes de dap (diâmetro à altura do peito) e superestimaram nas menores classes; e) não houve diferença estatística entre o número de árvores classificadas nas respectivas classes de qualidade de fuste e infestação de cipós, para os métodos de amostragem estudados. |