Uso tópico do mel de abelha Apis mellifera , da oxitetraciclina e da hidrocortisona, combinadas e isoladas, na reparação de feridas cutâneas, por segunda intenção, em coelhos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Castro, Alene Uchoa de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
BR
Biotecnologia, diagnóstico e controle de doenças; Epidemiologia e controle de qualidade de prod. de
Mestrado em Medicina Veterinária
UFV
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://locus.ufv.br/handle/123456789/4984
Resumo: O objetivo do trabalho foi avaliar macroscópica e histologicamente os efeitos do mel de abelha Apis mellifera, da oxitetraciclina 3%, da hidrocortisona 1% e do medicamento Terracortril (R) (hidrocortisona 1% e oxitetraciclina 3%) no processo de reparação de feridas cutâneas por segunda intenção. Foram utilizadas 30 coelhas, da raça Nova Zelândia, com 80 dias de vida, peso vivo médio de 2,5 Kg, provenientes do Setor de Cunicultura do Departamento de Zootecnia da UFV, nos animais, que foram divididos aleatoriamente em seis grupos, foram realizadas seis feridas com saca bocado (Punch) de 8mm em cada animal, sendo três de cada lado da região dorso caudal ao osso coxal, com espaçamento entre as lesões de 4 cm. Os grupos foram constituídos na seguinte ordem: grupo Tes - grupo controle; grupo Cor hidrocortisona; grupo Vas vaselina (veículo); grupo Mel mel; grupo Tco - Terracortril (R); grupo Oxi oxitetraciclina. Os fragmentos de pele contendo as feridas foram colhidos com uma incisão elíptica na seguinte ordem: no segundo dia pós-cirúrgico, no quinto dia pós-cirúrgico, no nono dia pós-cirúrgico, no décimo quinto dia pós-cirúrgico, no vigésimo primeiro dia pós-cirúrgico e no trigésimo dia pós-cirúrgico. As avaliações, clínica e histopatológica, revelaram que os animais tratados com o mel de abelha Apis mellifera apresentaram menor tamanho das feridas. Nos animais tratados com hidrocortisona e Terracortril (R) foi visualizado retardo na cicatrização das feridas.