Divergência genética entre progênies de maracujazeiro amarelo baseada em características morfoagronômicas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Negreiros, Jacson Rondinelli da Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10545
Resumo: O presente trabalho foi realizado no Pomar do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa (UFV), com o objetivo avaliar a diversidade genética entre 34 famílias de meios irmãos e 3 cultivares de maracujazeiro amarelo, identificando indivíduos com desempenho superiores, com vistas a explorar a heterose, utilizando as técnicas de análise multivariada, tomando como base dados morfoagronômicos. As sementes foram colocadas para germinar em casa de vegetação no mês de julho de 2002, sendo o plantio realizado em 06/11/2002. As avaliações foram efetuadas de janeiro a setembro de 2003. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com 37 tratamentos (34 progênies de meios irmãos e 3 cultivares), 3 repetições e 4 plantas por parcela, com espaçamento de 3,5 x 3,5 m. Avaliaram-se as características dos frutos número de frutos por parcela, comprimento do fruto, diâmetro do fruto, massa do fruto, massa da casca, espessura da casca, massa da polpa, teor de sólidos solúveis totais, teor de acidez total titulável, relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável e produção por parcela; bem como as características da planta: altura da planta aos 60 dias após o transplantio, diâmetro do caule aos 60 dias após o transplantio, diâmetro do caule no início da produção, vigor, incidência de verrugose e produção por parcela. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias foram agrupadas pelo método de Scott & Knott. Para o estudo da diversidade genética, utilizaram-se as técnicas de análise multivariada do agrupamento de Tocher e do Vizinho mais Próximo, com base na distância generalizada de Mahalanobis (D2) e das Variáveis Canônicas. Por meio da análise de variância, verificou-se efeito dos tratamentos em todas a variáveis analisadas, exceto produção por parcela. O estudo da diversidade genética indicou a existência de variabilidade genética entre os 37 tratamentos, sendo que houve concordância na formação dos grupos de similaridade por meio dos diferentes métodos de análise multivariada no estudo da diversidade genética. Os acessos que se apresentaram divergentes e superiores, com base nas características dos frutos foram o 4, 6, 24, 26, 27, 28, 29, 36 e 37, e com base nas características da planta foram o 3, 6, 14, 15, 23, 29 e 34.