Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Hamm, Suelen Cristine |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/24615
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Resumo: |
Esta pesquisa se propõe a verificar como a Colônia Witmarsum e o seu museu expressam aquilo que os menonitas entendem ser a sua identidade. Este conceito será apresentado a partir de um olhar crítico sobre a narrativa que eles contam de sua saga, ou seja, a sua memória desde a Europa até o Brasil. Tal grupo foi formado no Séc. XVI, na Holanda, liderado por Menno Simons. Ele participou do movimento anabatista, uma parte radical da Reforma Protestante que se opôs tanto aos católicos quanto a outros reformadores. Os imigrantes menonitas passaram a compor a diversidade cultural brasileira a partir do ano de 1930. Uma parte descendente deste grupo fundou a Colônia Witmarsum no município de Palmeiras, no Paraná. Tanto a Colônia, como paisagem cultural, quanto o museu, como espaço arquitetônico, carregam um valor simbólico desta identidade que está em constante transformação. Considerando-se o valor atribuído ao museu (Heimatmuseum) pela comunidade e o desejo expresso pelo grupo de preservá-lo, é apresentado um estudo inicial quanto à proposta de restauro e do projeto museológico para o museu da Colônia Witmarsum. |