Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Silva, Mariana Brettas |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20274
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Resumo: |
O projeto teve como objetivo determinar a prevalência e os fatores associados à dermatofitose em equinos atendidos na demanda do Hospital Veterinário (HOV) do Departamento de Veterinária (DVT), da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Foram avaliados 152 animais da casuística hospitalar do HOV/DVT/UFV. Para determinar a prevalência da afecção foi realizado estudo epidemiológico transversal, sendo aplicado questionário ao proprietário ou tratador com perguntas sobre manejo nutricional, sanitário e do ambiente onde o animal era criado. Todos os animais foram submetidos ao exame físico geral e específico. Lesões epidérmicas foram descritas em mapa dermatológico individual. Pelo e descamações foram coletados de todos os animais para exame micológico direto e cultura fúngica. A cultura foi considerada o padrão ouro para o diagnóstico positivo para a dermatofitose. Os dados obtidos foram analisados pelo teste qui-quadrado para as variáveis dicotômicas, avaliando também a Razão de Chances. Foi utilizado o teste qui-quadrado e o teste Exato Mid-P. A prevalência da afecção na demanda hospitalar do HOV/DVT/UFV foi de 19,08%, sendo considerada alta. .Não houve associação (p>0,05) entre as variáveis analisadas nos casos e não casos de dermatofitose. As espécies isoladas foram T. equinum (41,4%), seguida do M. gypseum (37,9%), T. terrestre (17,2%) e T. rubrum (3,5%), sendo essa inédita em equinos. Dos animais positivos, 14 (48,3%) eram assintomáticos para dermatofitose. A presença de animais positivos assintomáticos pode indicar que equinos atuem como carreadores assintomáticos da dermatofitose. |