Desenvolvimento territorial e inovações institucionais no Território Serra do Brigadeiro, Minas Gerais
Ano de defesa: | 2011 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Instituições sociais e desenvolvimento; Cultura, processos sociais e conhecimento Mestrado em Extensão Rural UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/4143 |
Resumo: | Esta dissertação sustenta que o meio rural não deve se restringir estritamente à produção agrícola e que a abordagem territorial confere novos elementos à concepção de desenvolvimento rural. Essas novas referências passaram gradativamente a ser incorporadas, ainda que de modo parcial e contraditório, pelas políticas públicas. Para sustentar esse argumento, investigamos, à luz das referências teóricas sobre desenvolvimento, ruralidade e políticas públicas, as mudanças históricas, conceituais e práticas do desenvolvimento rural. A análise teórica foi relacionada com a experiência de promoção do desenvolvimento territorial do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) por meio do Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais (PRONAT) e sua operacionalização no Território Serra do Brigadeiro (TSB), instituído no ano de 2003. No TSB, o Colegiado de Desenvolvimento Territorial, criado para gerir o programa, protagoniza uma ação de monitoramento dos projetos que receberam recursos governamentais. Com a pesquisa foi possível não só identificar as novas referências do desenvolvimento rural e da operacionalização das políticas públicas, mas também as inovações institucionais resultantes do processo de aprendizagem gerado pela operacionalização do PRONAT no TSB. A interação social e monitoramento dos projetos estão contribuindo para uma melhor alocação de recursos públicos, embora o TSB e seu colegiado ainda careçam de autonomia para conduzir o processo de desenvolvimento. |