Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Pimenta, Lucas Veiga Ayres |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20151
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Resumo: |
A murcha-de-ceratocystis causada por Ceratocystis fimbriata é a doença mais importante para a cultura do kiwi (Actinidia spp.) no Brasil. O emprego de material resistente é um eficiente método de controle desta doença. Entretanto, as três cultivares (Hayward, Elmwood e Monty) que foram avaliadas quanto à resistência à murcha-de-ceratocystis foram suscetíveis. Com isso, este trabalho objetivou determinar a estrutura genética, a história evolutiva e a variabilidade fisiológica do patógeno na cultura do kiwi, e ainda realizar uma triagem em cultivares e progênies de kiwi com o intuito de identificar materiais resistentes a serem utilizados como enxerto ou porta-enxerto. A população de isolados de C. fimbriata de kiwi apresentou níveis de diversidade gênica semelhantes a populações nativas e foi formada pela mistura de isolados de três distintas regiões, Sul do Brasil, Cerrado e Mata Atlântica. Os isolados de kiwi variaram amplamente em agressividade, sendo que os 14 isolados avaliados separaram em quatro grupos, com valores de intensidade da doença entre 10-95%. A intensidade de doença induzida em “Monty” causada pela mistura equitativa de inóculo dos cinco isolados mais agressivos não diferiu estatisticamente da intensidade da doença causada pelo isolado PG01, um dos isolados mais agressivos. Todas as oito cultivares avaliadas foram suscetíveis à murcha- de-ceratocystis. Dentre 618 plantas meio-irmãos de Bruno inoculadas, sete não apresentaram sintomas de murcha nem escurecimento dos tecidos internos do caule e foram classificadas como resistentes, constituindo potenciais porta-enxertos. |