Efeito do vazio sanitário nas ocorrências da ferrugem asiática da soja no Estado do Mato Grosso
Ano de defesa: | 2014 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Defesa Sanitária Vegetal; Barreiras não alfandegárias e Comércio Internacional Mestrado Profissional em Defesa Sanitária Vegetal UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/5869 |
Resumo: | A partir dos anos 1970 ocorreu a expansão da cultura da soja para o cerrado, e o estado de Mato Grosso tornou-se, desde o ano 2000, o maior produtor nacional da oleaginosa. Desde a safra 2001/2002, quando foi detectada pela primeira vez, a ferrugem asiática tem causado grandes perdas. Entre as medidas de controle da doença, inclui-se a adoção do vazio sanitário, mas desconhece-se o efeito da medida em reduzir a intensidade da doença. Assim, analisaram-se dados coletados de 2008 a 2012 nos municípios produtores do Mato Grosso, coletados na fiscalização do vazio sanitário da soja, e os de ocorrências da ferrugem, coletados pelo consórcio antiferrugem, para avaliar o efeito da implementação do vazio sanitário na incidência da ferrugem asiática. A implantação do vazio sanitário da soja reduziu e tem mantido baixas as ocorrências da ferrugem, em todas as regiões produtoras, além de deslocar o período de ocorrências da doença, de novembro e dezembro para janeiro e fevereiro. As primeiras ocorrências acontecem com a planta no estádio de granação (R5), sendo os plantios precoces a principal fonte de inóculo para os plantios tardios. A fiscalização tem auxiliado a manter a adesão dos produtores ao programa de controle da ferrugem asiática da soja em índices superiores a 88%. |