Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Bomfim, Mariana Souza Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://locus.ufv.br//handle/123456789/27657
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Resumo: |
A doença de Alzheimer (DA) é a causa mais comum de demência, com alta morbidade e mortalidade, relacionada ao envelhecimento da população. O presente estudo tem como objetivo determinar o perfil oxidativo de pacientes com doença de Alzheimer em comparação à pacientes idosos sem alteração cognitiva. Trinta e oito idosos voluntários foram divididos em dois grupos: um contendo idosos diagnosticados com DA e com pontuação abaixo de 20 pontos no Mini Exame do Estado Mental (MEEN), e outro de indivíduos sem alteração congnitiva. Após a coleta do sangue por punção venosa foi realizada a avaliação hematológica e avaliação do perfil oxidativo. Para tanto foi avaliada a capacidade antioxidante sérica total por redução férrica (FRAP), detecção da atividade das enzimas antioxidantes catalase (CAT), superóxido dismutase (SOD) e da glutationa S transferase (GST) e quantificação dos marcadores de dano relacionados ao estresse oxidativo; peroxidação lipídica (MDA) e proteína carbonilada. Não foi observada diferença significativa no FRAP entre os dois grupos avaliados. A atividade de CAT apresentou-se significamente menor no grupo com DA, entretanto não foi observado a mesma alteração para as enzimas SOD e GST. A peroxidação lipídica foi significativamente superior no grupo com DA em comparação ao grupo de idosos, a deteação de proteína carbonilada não evidenciou diferença entre os grupos avaliados. Observou correlação inversa entre atividade da enzima antioxidante CAT e MDA, apenas para o grupo de pacientes com a DA. De acordo com os resultados apresentados, podemos concluir que embora não tenha sido observada alteração no FRAP entre os grupos avaliados, a redução da atividade da enzima CAT corrobora com peroxidação lipídica superior no grupo de pacientes com DA. Demonstrando assim que a referida condição altera o perfil oxidativo sérico. |