Níveis de proteína bruta da ração para marrãs em gestação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2000
Autor(a) principal: Lima, Kedson Raul de Souza
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Viçosa
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11439
Resumo: Foram utilizadas 50 marrãs mestiças com média de peso de 136,34 ±16,05 kg e idade média de 220 dias, em experimento para avaliar o efeito dos níveis de proteína bruta (10,0; 11,5; 13,0; 14,5 e 16,0%) da ração durante a gestação, sobre o desempenho da fêmea e da leitegada. O experimento foi realizado no Setor de Suinocultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa, MG. Durante a gestação foi observado efeito do nível de proteína bruta sobre o ganho de peso da porca e peso do leitão ao nascer, que aumentaram linearmente. Não houve efeito do nível de proteína sobre o número de leitões nascidos, mas houve efeito linear crescente sobre o ganho diário sobre o ganho diário de peso do leitão durante a lactação. O consumo de ração pela porca na lactação e o número de leitões desmamados foram influenciados de forma quadrática pelos níveis de proteína da ração de gestação. A perda de peso relativo da fêmea na lactação, foi influenciada linearmente (efeito negativo) pelo nível de proteína bruta na ração de gestação. O nível de proteína não influenciou o intervalo desmamacio , mas a estimativa da melhor utilização de energia pela porca lactante foi influenciado quadraticamente. Concluiu-se que o nível de proteína bruta que melhor atendeu as exigências protéicas para marrãs no período gestacional foi 13,31%, associado a um consumo de 240 g/dia de proteína bruta.