Modelagem do crescimento e da produção de povoamentos de Tectona grandis submetidos a desbaste
Ano de defesa: | 2009 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Viçosa
BR Manejo Florestal; Meio Ambiente e Conservação da Natureza; Silvicultura; Tecnologia e Utilização de Mestrado em Ciência Florestal UFV |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://locus.ufv.br/handle/123456789/3006 |
Resumo: | Este estudo teve como objetivos ajustar um modelo de crescimento e produção, simular alternativas de manejo para povoamentos de teca submetidos a desbaste e avaliar a eficiência da amostragem seletiva para obter dados visando à modelagem de crescimento e produção. O modelo de Clutter foi ajustado em sua forma usual e, também, na forma modificada pela inclusão de um termo de desbaste. Os dois modelos foram eficientes para projetar crescimento e produção. Foi observado que povoamentos em locais de baixa capacidade produtiva não responderam aos desbastes, não sendo indicado o manejo para multiprodutos. No entanto, povoamentos em locais de maior capacidade produtiva responderam significativamente aos desbastes, sendo sugeridos desbastes iniciais mais intensos. Independentemente do regime de desbastes, a produção líquida é semelhante, variando apenas a dimensão da madeira colhida ao longo das intervenções. Ao fixar as idades do desbaste em 5, 10 e 15 anos, com corte final aos 20 anos, as prescrições de manejo simuladas neste estudo resultaram em produções líquidas similares. Porém, ao adotar o critério de máximo incremento médio anual como referência para determinação da idade do desbaste e considerando a variável volume como indicadora, houve diferenças nas produções líquidas. No pior local, não foi observada nenhuma resposta à aplicação do terceiro desbaste, enquanto nos demais locais as melhores prescrições envolveram até cinco desbastes antes do corte final. A eficiência da amostragem seletiva para fins de modelagem de crescimento e produção foi comprovada neste estudo. |