Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Lima, Vinícius Orlandi Barbosa |
Orientador(a): |
Santana, Reynaldo Campos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
UFVJM
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/496
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de ambientes, substratos, progênies e procedências na emergência e crescimento de plântulas de pequi. O experimento foi conduzido nos ambientes casa de vegetação, casa de sombra e céu aberto, onde foram avaliadas diferentes matrizes dentro dos substratos S1(terra de subsolo de textura média), S2(70% de vermiculita e 30% de moinha de carvão) e S3 (30% de moinha de carvão, 50 % de vermiculita e 20% de areia). Os dados de germinação foram analisados pelo teste de qui-quadrado para independência, enquanto as variáveis de diâmetro e altura de plântulas pela análise de variância. Os resultados foram significativos (p<1%) para progênies, substratos e ambientes em relação à taxa de emergência. O substrato S1 e o ambiente céu aberto obtiveram os maiores percentuais de emergência de plântulas (7,54% e 7,59%), já o substrato S1 dentro da casa de sombra foi a interação que proporcionou o melhor resultado (12,61%). A emergência se correlacionou positivamente com a densidade e temperatura dos substratos e negativamente com sua capacidade de retenção de água, além de ser inversamente proporcional à pressão de vapor d’água do ambiente. O substrato S3 e a casa de vegetação contribuíram isoladamente para as maiores médias de diâmetro do coleto e altura de plântulas, sendo sua interação significativamente superior às demais combinações de substratos e ambientes para a variável altura. |