Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Lisboa, Eleniz Soares |
Orientador(a): |
Paes, Silvia Regina |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
UFVJM
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://acervo.ufvjm.edu.br/items/1ad523b2-8b8d-49c9-abcd-cf5032f02a29
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Resumo: |
O presente trabalho buscou verificar os entraves dos agroextrativistas para a formalização de unidades de beneficiamento de frutas localizadas no Norte de Minas Gerais. Para isso, foram aplicados questionários semiestruturados a 31 agricultores de cinco unidades de beneficiamento de fruta, localizadas em Januária/MG, Porteirinha/MG e Coração de Jesus/MG. Também foram realizadas entrevistas com cinco fiscais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e Vigilância Municipal de Januária/MG e Coração de Jesus/MG, Vigilância Sanitária Regional de Januária e Vigilância Sanitária Estadual de Minas Gerais. A análise dos dados empregou análise textual por meio do software IRaMuTeQ, versão 0.7 (Interface de Rpourles Analyses Multidimensionnelles de Textes et de Questionnaires). Os resultados obtidos apontaram, principalmente, as seguintes dificuldades dos agroextrativistas: possuir estrutura adequada, atender à legislação, trabalhar coletivamente, possuir (ou manter) um capital de giro, obter um rótulo adequado, atuar na comercialização e a necessidade de assistência técnica. Foram apontadas também as principais expectativas dos agroextrativistas. Dentre as mais citadas, estão: o sonho de ver a unidade crescer e alcançar mercados maiores, a geração de renda, o maior envolvimento dos jovens, melhorias no rótulo, a legalização da unidade, a aquisição de uma sede própria, o aumento da produção e a aquisição de equipamentos para a unidade. Em relação às entrevistas realizadas com os fiscais, nota-se que, apesar do distanciamento entre os agroextrativistas e os órgãos fiscalizadores e da falta de conhecimento da legislação por parte dos primeiros, a fiscalização passou a consistir mais na orientação do que na punição. Porém, a falta de informação, não parte somente dos agricultores, mas também dos próprios fiscais, dificulta a formalização das agroindústrias. |