Produção de serapilheira e variação dos macronutrientes sob o plantio de hibridos de Eucalyptus, Aliança do Tocantins - Tocantins
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Gurupi |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais - PPGCFA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/365 |
Resumo: | Objetivou-se quantificar a deposição total de serapilheira e analisar o retorno dos nutrientes N, P, K sob o plantio de híbridos de Eucalyptus, inseridos no domínio Cerrado, estado do Tocantins. Foram instalados em cada um dos plantios dez coletores de 1 x 1 m, com fundo de tela tipo sombrite 50% e profundidade de 0,10 m. Os coletores foram sustentados por estacas com 0,80 m de altura do solo, os quais foram monitorados mensalmente durante o período de maio 2015 a abril de 2016. As amostras coletadas foram secas e separadas em frações de folha e material lenhoso, sendo as mesmas encaminhadas ao Laboratório de Solos da Universidade Federal do Tocantins, Campus de Gurupi - TO, onde se processou a análise de rotina para os macronutrientes N, P e K. O maior período de precipitação ocorreu durante os meses de novembro de 2015 a abril de 2016. A produção média de serapilheira total entre os dois plantios apresentou-se bem variável com uma produção anual de 3274,5 kg ha-1 no plantio de E. urocam e de 3523 kg ha-1 no plantio de E. urograndis. O plantio do hibrido E. urocam está sofrendo efeitos de borda, ou seja, condições climáticas adversas com maior incidência de vento e chuvas além do calor excessivo nas bordas enquanto que o plantio de E. urograndis está protegido pela reserva legal e pelo hibrido E. urocam. A fração mais representativa da serapilheira total encontrada nos dois plantios estudados foi composta por folhas, que perfazem 51,2% do total de material depositado nos coletores enquanto que a fração material lenhoso contribuiu com 48,8%. Em ambos os plantios o maior aporte de folhas ocorreu no período de maior precipitação (maio, novembro e dezembro de 2015 e janeiro a abril de 2016). A fração folha em ambos os plantios foi a que apresentou maiores teores dos elementos (N, P e K), sendo 78,5, 57,3 e 65,5% respectivamente. |