Efeito da época de semeadura e retardamento de colheita nos teores de óleo e proteína nos grãos de soja, do estado do Tocantins
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Palmas |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Agroenergia - PPGA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/1969 |
Resumo: | No Brasil, a soja é a principal cultura agrícola e impulsionadora do produto interno bruto (PIB). Entretanto, a composição química dos grãos, tais como óleo, proteínas, apresentam variações em função do ambiente ao qual está exposto, podendo afetar o rendimento industrial. Neste sentido, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a qualidade química dos grãos de cultivares de soja, em função do retardamento da colheita, no estado do Tocantins. No ano agrícola de 2014/15, foram realizados dois ensaios de competição de cultivares de soja em Palmas-TO, sendo o primeiro instalado em 17 de dezembro de 2014 e o segundo em 04 de janeiro de 2015. O delineamento experimental utilizado em cada época de semeadura, foi de blocos casualizados, sendo os tratamentos dispostos em um esquema de parcelas subdivididas, representados por 10 genótipos de soja e sete estádios de colheita dos grãos (R6, R7, R8, R8+7, R8+14, R8+21 e R8+28 dias) (FEHR et. al 1971). As épocas de semeadura, de modo geral, não alteraram a composição química dos grãos de soja. Os cultivares TMG132, RAÇA e M9144 RR apresentaram maior conteúdo de óleo e OPUS e M9144 RR maior conteúdo de proteína nos grãos. |