Gestão das unidades judiciárias de primeiro grau na Justiça Estadual do Tocantins

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Fernandes, Eduardo Barbosa
Orientador(a): Silva, Alex Pizzio da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Tocantins
Palmas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos - PPGPJDH
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11612/2089
Resumo: Este trabalho se propôs a verificara gestão administrativa nas unidades judiciárias de primeiro grau no Brasil e no estado do Tocantins, que reproduz o modelo nacional,e as possibilidadesde modificação dessa atuação por meiode metodologiasadequadas àrealidade local.Para abarcar todos os objetivos do projeto, apesquisa desenvolvida teve abordagem de tipo misto.A pesquisa bibliográfica demonstrouque o tema ainda é pouco discutido. No levantamento depolíticaspúblicas,foram pesquisados os 27 (vinte e sete) tribunais estaduais do País, identificando-seno Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais(TJMG),apartir de 2016,a obrigatoriedade do desdobramento do planejamento estratégico no primeiro grau. Apósautorização da instituição,procedeu-se à análise documentalem 10 (dez) unidades que realizaram o ciclo de gestão previsto, observou-setodasas etapas daquele projeto,a avaliaçãofeita pelaadministração quanto ao desenvolvimento da ferramenta e os resultados ali verificados na atividade-fim.O aporte teórico desta pesquisa tem como base aconcepção deburocracia de Max Weber,que ajuda na compreensão devários aspectos de nossa cultura, notadamente dalegitimação e manutenção do poder, inclusive no Judiciário. A análise documental das unidades judiciárias do TJMG permitiu concluir que:o desdobramento do planejamento estratégico em quatro níveis produziu resultados positivos na melhoria da produtividade, na celeridade e na redução dos acervos processuais;ea metodologia pode ser replicada no Tribunal de Justiça do Estado de Tocantins (TJTO), inclusive com possibilidade de customização para atender àrealidade tocantinense, cabendo aos magistrados participação ativanessas ações.