Gestão das unidades judiciárias de primeiro grau na Justiça Estadual do Tocantins
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Palmas |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos - PPGPJDH
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/2089 |
Resumo: | Este trabalho se propôs a verificara gestão administrativa nas unidades judiciárias de primeiro grau no Brasil e no estado do Tocantins, que reproduz o modelo nacional,e as possibilidadesde modificação dessa atuação por meiode metodologiasadequadas àrealidade local.Para abarcar todos os objetivos do projeto, apesquisa desenvolvida teve abordagem de tipo misto.A pesquisa bibliográfica demonstrouque o tema ainda é pouco discutido. No levantamento depolíticaspúblicas,foram pesquisados os 27 (vinte e sete) tribunais estaduais do País, identificando-seno Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais(TJMG),apartir de 2016,a obrigatoriedade do desdobramento do planejamento estratégico no primeiro grau. Apósautorização da instituição,procedeu-se à análise documentalem 10 (dez) unidades que realizaram o ciclo de gestão previsto, observou-setodasas etapas daquele projeto,a avaliaçãofeita pelaadministração quanto ao desenvolvimento da ferramenta e os resultados ali verificados na atividade-fim.O aporte teórico desta pesquisa tem como base aconcepção deburocracia de Max Weber,que ajuda na compreensão devários aspectos de nossa cultura, notadamente dalegitimação e manutenção do poder, inclusive no Judiciário. A análise documental das unidades judiciárias do TJMG permitiu concluir que:o desdobramento do planejamento estratégico em quatro níveis produziu resultados positivos na melhoria da produtividade, na celeridade e na redução dos acervos processuais;ea metodologia pode ser replicada no Tribunal de Justiça do Estado de Tocantins (TJTO), inclusive com possibilidade de customização para atender àrealidade tocantinense, cabendo aos magistrados participação ativanessas ações. |