Mobilidade Urbana Sustentável: impasses e possibilidades para o uso da bicicleta na cidade de Palmas - TO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Silva, Rodrigo Leonardo Santos e
Orientador(a): Rezende, Autenir Carvalho de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Tocantins
Palmas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas - Gespol
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11612/2384
Resumo: Nos anos recentes a concepção de cidades sustentáveis tem fomentado o uso da bicicleta como meio de mobilidade urbana. No entanto, esta tendência global, em grande parte das vezes, não é amparada por políticas públicas e infraestrutura adequada. O objetivo da presente pesquisa foi investigar os impasses e as possibilidades para o uso da bicicleta na cidade de Palmas-TO; considerando as condições atuais do sistema cicloviário, a percepção dos trabalhadores da região central da cidade e, debatendo propostas para esta área da capital tocantinense. Inicialmente, realizou-se um diagnóstico do atual sistema cicloviário de Palmas TO, observando-se critérios técnicos e infraestruturais, e, em segundo momento, aplicou-se o total de 235 questionários entre servidores da Prefeitura de Palmas e outros 345 nas Secretarias de Estado. Como resultado, observou-se que o uso da bicicleta como meio de transporte para o trabalho é praticamente inexistente, dado que o atual modelo e a infraestrutura viária prioriza o transporte motorizado. Entretanto, percebe-se que, tanto os servidores públicos do Estado como os servidores do Município manifestam inclinação à adoção da bicicleta como modo de transporte para seus deslocamentos diários, caso haja um sistema cicloviário de qualidade. Destarte, a ausência de infraestrutura e a baixa qualidade no sistema cicloviário de Palmas foram os principais motivos enumerados para a não adoção deste modal de transporte.