Remoção de ampicilina sódica da água por meio da técnica de adsorção utilizando carvões ativados
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Palmas |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental - PPGEA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/5196 |
Resumo: | Os fármacos são os princípios ativos que originam medicamentos para um determinado propósito terapêutico. Entre esses, os antibióticos merecem destaque pelo grande consumo, pois após consumidos e metabolizados pelos seres humanos são excretados em sua maior parte e transportados até as estações de tratamento de esgoto (ETEs). O presente trabalho objetivou delimitar o uso de antibióticos no estado Tocantins e em Palmas-TO e avaliar a remoção do antibiótico ampicilina sódica da água, em regime batelada, empregando dosagens de 5,00 mg/L, 27,50 mg/L e 50,00 mg/L de carvões ativados em pó (CAP), um produzido a partir do epicarpo do coco babaçu e outro fabricado a partir de madeira ativada com vapor, em tempos de contato de 5,00 min, 32,50min e 60,00 min.. A água de estudo (ultrapura) foi preparada com uma concentração de 50,00 mg/L de ampicilina sódica, e as leituras de concentração residual foram realizadas por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). O estudo resultou em dois artigos, um de revisão e outro de teste de bancada, onde o primeiro delimitou que a ampicilina está entre os trintas antibióticos mais consumidos no Tocantins e em Palmas-TO e o segundo encontrou uma eficiência de remoção da ampicilina sódica em água sintética de 48,73 % com 27,50 mg/L do CAP de Coco Babaçu em 32,50 min. Enquanto o CAP de madeira não foi eficiente sob as dosagens do carvão e tempo de contato analisados. |