Biomassa de microalgas de uma lagoa de estabilização Facultativa: caracterização e uso para a obtenção de biocombustível
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Palmas |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Agroenergia - PPGA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/2008 |
Resumo: | A quantidade de estações de tratamento de esgotos com sistemas de lagoas de estabilização vem aumentando no Brasil. Com isso, para ajudar na sustentabilidade do processo de tratamento e aumentar a qualidade do efluente lançado no meio hídrico, a biomassa de microalgas formada durante o tratamento poderia ser utilizada para a produção de biocombustível. Entretanto, as características dessa biomassa têm que ser determinadas. Em virtude disso, este trabalho objetivou realizar a caracterização taxonômica das espécies de microalgas da lagoa de estabilização facultativa (LEF) da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) localizada na Vila União, Palmas-TO, Brasil, assim como a caracterização química (e.g. lipídios totais, caracterização química dos lipídios via análise CG-EM e carboidratos pelo método fenol-ácido sulfúrico) da biomassa. O efluente da LEF foi composto por várias espécies pertencentes aos taxa cianobatéria e euglenofícea. Os lipídios brutos apresentaram valores de 14,21%, em relação à biomassa seca. O resultado da análise CG-EM mostrou a presença de diferentes compostos químicos com predominância de ácidos graxos saturados. A quantidade de carboidratos foi de 3,49%. A elevada presença no meio hídrico natural de espécies encontradas neste trabalho podem trazer problemas ambientais. Assim, a obtenção de biomassa de microalgas da LEF provavelmente fornecerá um ganho econômico e ambiental. |