Mortalidade de pacientes sépticos no pronto socorro do hospital geral de palmas e a implementação do protocolo assistencial de sepse
Ano de defesa: | 2018 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Palmas |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - PPGCS
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
BR
|
Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/968 |
Resumo: | A sepse representa um grave problema de saúde pública e uma das doenças mais desafiadoras da medicina devido às altas taxas de morbidade, mortalidade e peso orçamentário do paciente com sepse para a saúde pública mundial. Objetivo: Analisar a mortalidade de pacientes sépticos admitidos no pronto socorro do Hospital Geral de Palmas e a implementação do protocolo assistencial de sepse. Método: Estudo descritivo com inclusão de todos os pacientes diagnosticados com sepse na admissão do pronto socorro no período de setembro de 2015 a setembro de 2016. Resultado: Houve 299 pacientes sépticos com idade média de 61 anos. O tempo médio de permanência no pronto socorro foi de 14 dias. Predominou o foco infeccioso pulmonar 44,1%. A razão de mortalidade foi maior na faixa etária menor de 20 anos (67,0%), que não receberam antibiótico em menos de 1 hora (67,6%), com menos de 24 horas de internação (70,0%), com coleta de lactato (65,4%) e sepse adquirida (62,8%). Conclusão: Foi evidenciado a não adesão a algumas medidas dos pacotes e elevada mortalidade. O desafio a ser enfrentado é o treinamento sistemático das equipes da emergências e melhores condições dos serviços do SUS. |