Altura de manejo do capim mombaça em sistema silvipastoril sob duas distâncias do renque de árvores
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Araguaína |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical - PPGCat
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/2938 |
Resumo: | O objetivo foi avaliar características produtivas, morfoestruturais, de crescimento e composição químico - bromatológica da forrageira Mombaça, submetido a diferentes alturas de corte em sistema convencional (pleno Sol) e silvipastoril, sendo nesse em duas posições em relação ao renque de árvores (copa das árvores e meio da entrelinha). O experimento foi conduzido no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, localizado na cidade de Colinas do Tocantins, em ambiente tropical, caracterizado por Neossolo Quartzarênico Órtico típico, precipitação anual média de 1800 mm, temperatura média anual de 26 ºC, sendo avaliado entre os meses de dezembro e abril dos anos 2019 e 2020. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com medidas repetidas no tempo, em esquema fatorial 3 x 4, sendo três ambientes: pleno Sol ou monocultivo, copa das árvores e meio da entrelinha, representados pelo sistema silvipastoril, respectivamente a 1 e 6 metros da linha do eucalipto, e quatro alturas de plantas no momento do corte (50, 70, 90 e 110 cm), com quatro repetições cada, totalizando 48 unidades experimentais. Os ambientes e as diferentes alturas de corte das plantas, bem como a interação de ambos, influenciaram nas características produtivas, morfoestruturais e crescimento do capim Mombaça. O intervalo entre 70 e 90 cm foi onde ocorreram as melhores proporções de folha em relação colmo e material morto no sistema convencional. No silvipastoril, a altura que proporcionou forragem com melhor estrutura foi a de 70 cm. Acima de 80 cm ocorre queda linear no perfilhamento, densidade de forragem e eficiência fotossintética nos três ambientes. A composição químico – bromatológica do capim mombaça sofreu influência dos locais de coleta para as variáveis: teor de matéria mineral, teor de fósforo e teor de magnésio, ocasionados pela concentração desses nutrientes em função de uma menor produção. As diferentes alturas de corte influenciaram em: teor de proteína bruta, fósforo e potássio, que apresentaram efeitos lineares decrescentes; teores de fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido e magnésio que apresentaram efeitos lineares crescentes. As forrageiras produzidas sob a influência da copa das árvores apresentaram maior incremento de minerais em sua composição químico – bromatológica, no entanto esses valores foram ocasionados principalmente pela concentração dos elementos, dada menor produção de massa no ambiente sombreado. |