A (re)produção do espaço/Tocantins no contexto regional
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Porto Nacional |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Geografia - PPGG
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/264 |
Resumo: | Este trabalho fez uma discussão sobre a produção e reprodução do espaço tocantinense no contexto regional. Sendo assim, o debate procurou empenhar-se na organização dos conceitos e teorias que alimentaram a temática regional, capitalismo, transporte, circulação e logística. A dissertação procurou dialogar com os autores regionais no que diz respeito às questões da Região Amazônica, do Tocantins, do transporte multimodal de cargas e de Palmas-TO dentro do contexto do desenvolvimento capitalista regional. O método adotado foi o materialismo histórico dialético que procurou investigar a realidade, por meio da dialética dos contrários para atingir a totalidade do espaço de maneira ambivalente, complementar e complexa. A abordagem foi qualitativa na construção das entrevistas estruturadas que foram realizadas com os sujeitos sociais. O trabalho ficou estruturado em três capítulos assim, distribuídos. O primeiro capítulo abordou a produção e reprodução do espaço do Tocantins no contexto da Amazônia, apresentando os conceitos de região, como também a discussão dos autores regionais sobre a Amazônia tocantinense e a capital Palmas. O segundo capítulo discutiu a reforma do Estado brasileiro, a crítica feita da teoria dos polos de crescimento e quando o planejamento regional analisou somente o plano econômico. O terceiro capítulo trabalhou a gestão dos transportes de cargas, a rodovia e a ferrovia, no contexto do Tocantins, os níveis de diferenciação e homogeneização da região, a tecnificação que propiciou a modernização da região, ou seja, o adensamento do capitalismo na região. A configuração da formação socioespacial de Palmas diante do contexto estadual e regional, culminado à cidade-fluxo. As discussões teóricas permitiram considerar três postos-chaves: uma abordagem na formação socioespacial da região com o entendimento do ciclo de produção e reprodução do capitalismo; um entendimento nas estratégias da teoria regulatória da economia para gerir a gestão da região; e por fim os circuitos econômicos e o debate regional. |