Autossegregação urbana em Imperatriz/MA: um estudo a partir dos condomínios horizontais do bairro Santa Inês
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Porto Nacional |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Geografia - PPGG
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/261 |
Resumo: | Este estudo consiste num esforço direcionado à compreensão do processo de autossegregação socioespacial em Imperatriz-MA, uma cidade média inserida no contexto da Amazônia Oriental, partindo de um estudo sobre os condomínios horizontais presentes no bairro Santa Inês desde 2010. Para isso, busca-se entender as bases conceituais sobre segregação, autossegregação, condomínios horizontais e produção do espaço urbano em cidades médias, bem como as especificidades inerentes ao processo histórico de produção do espaço urbano imperatrizense darão suporte a estruturação deste trabalho. Além de analisar a atuação dos principais agentes sociais responsáveis pela dinâmica socioespacial da cidade. Os referenciais metodológicos se pautaram por uma abordagem qualitativa da realidade, a partir do estudo das contradições que norteiam as cidades enquanto espaços apropriados pelo capitalismo contemporâneo. Por meio de múltiplas técnicas de pesquisa, como a observação não participativa, o questionário de pesquisa e a realização de entrevistas com pautas, foi possível levantar informações que resultaram na elaboração de mapas, quadros, tabelas e gráficos que contribuíram para a compreensão da complexa dinâmica socioespacial de Imperatriz e particularmente do bairro Santa Inês. Quanto à escala geográfica de análise, esta se projeta no espaço intra-urbano de Imperatriz, sem deixar de contextualizá-la no cenário regional no qual coordenada, em virtude da sua importância enquanto polo econômico para esta região, o que reflete na produção do seu espaço interno. Desse modo, entende-se que este trabalho cumpre com o que se propôs, visto que analisa e compreende as bases nas quais se estabeleceram a produção do espaço urbano no bairro Santa Inês quando da implantação dos condomínios horizontais e, assim, vem oferecer subsídios que permitem refletir sobre a reestruturação urbana a qual Imperatriz tem vivenciado neste início de século XXI |