Um modelo conceitual para a aprendizagem autônoma com smartphones e sua percepção por estudantes do ensino médio em Palmas
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Palmas |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Modelagem Computacional de Sistemas - PPGMCS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/1239 |
Resumo: | A sociedade contemporânea se redefine a cada momento, movida por uma dinâmica onde os fatores sócio, políticos, econômicos e culturais se interligam continuamente, estabelecendo novos espaços e novas fronteiras por meio da ciência e da tecnologia. No setor educacional, a escola pública brasileira torna-se cada vez mais desafiada a conviver com esse novo cenário e converter suas práticas tradicionais em metodologias coerentes com esse novo lócus marcado pelo domínio das Tecnologias da Informação e da Comunicação – TIC. Considerando as dificuldades da escola para enfrentar os desafios do uso pedagógico do smartphone, a exemplo da sua proibição nas escolas públicas de Palmas, originou-se uma questão problematizadora: “É possível a aprendizagem autônoma dos alunos do Ensino Médio a partir da produção de conteúdos na disciplina de Geografia por meio do uso de smartphones? Para responder a esta questão, foi formulado o seguinte objetivo: “Contribuir com a aprendizagem autônoma dos alunos do Ensino Médio por meio do uso do smartphone no desenvolvimento de uma aplicação metodológica na produção de conteúdos na disciplina de Geografia”. Para atender aos objetivos propostos foi desenvolvido um projeto de pesquisa, caracterizado como ‘projeto piloto”, com 23 alunos do 1º ano do Ensino Médio de uma escola pública estadual de Palmas - TO. Metodologicamente foram desenvolvidos conceitos relativos à mobilidade, pervasividade e ubiquidade das tecnologias móveis, em especial o smartphone. Foram aplicados dois instrumentos de coleta de dados: um questionário socioeconômico no início do projeto e uma pesquisa de opinião, ao final. Os dados coletados foram processados em planilha eletrônica e validados pelo coeficiente de concordância rWG. Os resultados obtidos configuram que, dos alunos envolvidos no projeto, 94% possuíam smartphone, independentemente da classe social; 86,6% avaliaram a sua percepção de aprendizagem entre ótima e boa; 93,3% dos alunos tiveram participação efetiva na realização das atividades propostas; 82% dos alunos utilizaram o smartphone para gravar conteúdos ou cenas, para editar e /ou trocar informações com os colegas; 80% dos alunos avaliaram que a ação metodológica reforçou a sua aprendizagem. Então a resposta à questão inicial, sob o ponto de vista dos alunos é “sim”, é possível aprender de modo consistente e autônomo com o uso pedagógico do smartphone, desde que se estabeleçam os objetivos e orientações pertinentes. |