As brincadeiras indígenas como práticas educativas intergeracionais na Universidade da Maturidade - UMA/UFT
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Palmas |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/7032 |
Resumo: | Esta pesquisa de Mestrado versa sobre brincadeiras indígenas obtidas por meio de narrativas de anciãos da Universidade da Maturidade da UMA-UFT. Tem como objetivo geral: esquematizar as brincadeiras indígenas por meio de narrativas e práticas educativas intergeracionais. Ao passo que divulga-se resultados de investigações sobre o brincar alcançadas nos espaços da Universidade da Maturidade, da Universidade Federal do Tocantins (UMA/UFT), que se desdobra nos seguintes objetivos específicos:a) Registrar as características do Território Indígena do povo Akwê-Xerente em Tocantínia - Tocantins; b) Narrar como eram as brincadeira indígenas e como acontece as aprendizagens por meio do brincar com os mais velhos; c) Descrever como a Universidade da Maturidade -UFT Colabora com reflexões sobre brincadeiras indígenas de maneira intergeracional. d)Compartilhar momentos de vivências com crianças e anciãos indígenas do povo Akwê-Xerente. Participaram do estudo 10 acadêmicos matriculados no ano de 2022 da Universidade da Maturidade - UMA da Universidade Federal do Tocantins polo indígiena da cidade de Tocantínia -TO. Os dados foram coletados por meio de entrevista, é uma pesquisa de natureza aplicada e de abordagem qualitativa. Como resultados, pode-se apontar que nas narrativas os anciãos da UMA indígena puderam despertar memórias que estavam adormecidas e sentiram- se à vontade para expô-las, o que possibilitou a eles prazer e distração, e pode-se dizer que é a conservação das próprias histórias, pois encontraram ouvidos atentos para suas narrativas, em que são protagonistas de riquíssimas lembranças carregadas de identidade sociocultural de sua etnia, memórias vivas de brincadeiras indígenas que estão a cada dia sendo esquecidas pelas atuais gerações. |