Utilização da arbitragem jurídica como um objeto ao desenvolvimento econômico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: ARANTES, Camila Naves
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências Tecnológicas e Exatas - ICTE::Programa de Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica
Brasil
UFTM
Programa de Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1222
Resumo: O aumento sucessivo das relações comerciais leva, consequentemente, a um agravamento dos litígios e conflitos em relação aos contratos firmados. Com isso, é natural que a solução para esses problemas exijam a presença de terceiros neutros a eles, para que seja garantida uma maior segurança jurídica. Usualmente, no Brasil utiliza-se como terceiro neutro a jurisdição estatal, na forma do Poder Judiciário. Ocorre que este, há tempos, encontra-se desgastado e letárgico, causando danos as partes. Além desse fator, a arbitragem é uma ferramenta capaz de unir legislações de países distintos de forma amigável, fato de extrema importância no contexto de crescentes relações internacionais em que o Brasil se encontra. A arbitragem jurídica como uma forma alternativa de solução de conflito encontra espaço para solucionar de forma eficaz tais conflitos. Progressivamente, com todos os avanços tecnológicos, a arbitragem atua também de forma online. O presente trabalho procura analisar e comparar essas duas formas de resolução de conflitos no cenário atual bem como buscar entender como a inovação tecnológica traz novas diretrizes para este meio alternativo de resolução de conflitos.