Fadiga em idosos: conceitos, instrumentos de avaliação e fatores associados
Ano de defesa: | 2023 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Brasil UFTM Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1642 |
Resumo: | Objetivo: Investigar os fatores associados à fadiga autorrelatada em idosos atendidos na Atenção Primária à Saúde. Métodos: Estudo transversal realizado com 201 idosos avaliados em três unidades matriciais de saúde sorteadas em Uberaba, Minas Gerais. A fadiga autorrelatada foi indicada por duas perguntas extraídas da CES-D sobre a frequência de necessidade de esforço e interrupção das atividades diárias. Condições de saúde física e mental, barreiras ambientais e aspectos sociodemográficos foram avaliados. Foram realizadas análises descritivas, comparações de médias (teste t) e proporções (qui-quadrado), além de análise multivariada por meio de regressão logística binária, com significância de 5%. Resultados: A amostra caracterizou-se por mulheres (77,1%), média de idade 68,13 anos e 5,62 anos de escolaridade em média. A prevalência de fadiga foi de 45,3%. Sintomas depressivos, quedas e barreiras ambientais relacionadas à segurança foram relacionados à maior probabilidade de autorrelato de fadiga. Conclusão: A fadiga autorrelatada é uma condição prevalente na população idosa atendida na atenção primária à Saúde e está associada à aspectos relacionados à saúde física e mental e ao ambiente, exigindo abordagem integral, baseada em modelos biopsicossociais. |