Atividade física, comportamento sedentário e desempenho físico em idosos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: MARQUES, Matheus Marques e
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Educação Física
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação em Educação Física
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1082
Resumo: INTRODUÇÃO: O tempo dispendido em atividade física, sono e comportamento sedentário podem influenciar no desempenho físico de pessoas idosas. O objetivo desse estudo foi examinar os efeitos hipotéticos de substituição do tempo dispendido no sono, comportamento sedentário e em atividades moderadas e vigorosas no desempenho físico de pessoas idosas. MÉTODOS: Foram avaliados 457 idosos do Estudo Longitudinal do Idoso de Alcobaça (ELSIA). Para avaliação do desempenho físico usou o questionário SPPB, quanto o tempo em comportamento sedentário e em atividade física moderada e vigorosa foi utilizada a versão Brasileira do questionário IPAQ, e para o tempo de sono utilizou a pergunta “Durante o último mês, quantas horas de sono você teve por noite?” do questionário PSQI-BR. A estatística descritiva foi utilizada para caracterização da amostra e a análise de substituição isotemporal com múltiplos de 5 minutos foi utilizada para ver os efeitos da relocação do tempo de comportamento sedentário, sono e atividade física moderada e vigorosa no desempenho físico. Essas análises foram realizadas por razão de prevalência (RP), com índice de confiança (IC) de 95%. RESULTADOS: A substituição de 5 minutos/dia comportamento sedentário ou sono em 5 minutos/dia atividade física moderada e vigorosa já serve como fator de proteção para o baixo desempenho. O fator de proteção aumenta conforme a substituição de tempo é ampliado, chegando a mais de 80%. CONCLUSÃO: A substituição de 5 minutos de comportamento sedentário e sono para AFMV se apresenta como um fator de proteção em 14% e 13% para o ruim desempenho físico.