Análise do valgo dinâmico de joelho e sua relação com a força isométrica de quadril em jogadores profissionais de futebol

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: RODRIGUES, Gustavo de Mello
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Educação Física
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação em Educação Física
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/750
Resumo: Introdução: Testes funcionais que se assemelham a prática esportiva vem sendo utilizados para análise do movimento e possível fator minimizador de lesões. A força da musculatura do quadril apresenta bom componente para a melhora da execução de movimento impedindo movimentos excessivos do joelho, como o valgo dinâmico, que é um fator relacionado a lesões do ligamento cruzado anterior, porém, a relação do torque isométrico com o valgo dinâmico ainda não está bem estabelecida. Objetivos: comparar o pico de medialização do joelho de jogadores de futebol profissional, em três testes funcionais com exigências diferentes, sob análise cinemática bidimensional, e a sua correlação o torque isométrico dos músculos abdutores e extensores de quadril. Metodos: A amostra foi composta por 19 jogadores de futebol profissional. O torque isométrico foi coletado através do dinamômetro manual Lafayette. A cinemática bidimensional foi utilizada para avaliar três testes funcionais de diferentes exigências, Single Limb Squat, Lateral Step Down Test e Single Leg Drop Landing Tests. Resultados: Não foram encontradas diferenças significativas entre os valores de valgo dinâmico de joelho nos três testes funcionais do lado direito, diferentemente do esquerdo. E não se estabeleceu relação entre o torque isométrico de quadril e o valgo dinâmico de joelho em nenhum dos testes funcionais. Conclusão: Conclui-se que o torque isométrico de extensores e abdutores de quadril não apresentou correlação com o pico de valgo dinâmico do joelho durante diferentes tarefas funcionais, e que a comparação entre essas tarefas pode apresentar diferenças significativas.