Eficácia diagnóstica do biossensor eletroquímico comparado ao RT-PCR para diagnóstico de COVID 19: uma revisão sistemática

• Ano de defesa: 2022
• Autor(a) principal: BATISTA, Rhaíssa Fernandes
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro; Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Medicina; Brasil; UFTM; Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas
• Palavras-chave em Português: Técnicas biossensoriais.; Eletroquímica.; Diagnóstico.; COVID-19.; Biosensing techniques.; Electrochemistry.; Diagnosis.; COVID-19; CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS
• Link de acesso: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1509

Em dezembro de 2019, foi identificado na China, o novo coronavírus que recebeu o nome de SARS-CoV-2. O vírus se disseminou rapidamente e em março de 2020 foi decretada pandemia pela Organização Mundial da Saúde. Com a inicial falta de diagnósticos rápidos e tratamentos eficazes houve sobrecarga dos sistemas de saúde devido ao alto número de infectados e casos graves. As técnicas diagnósticas disponíveis atualmente possuem limitações e assim, a busca por novos métodos com técnicas sensíveis, rápidas, baratas e de uso local, como os biossensores eletroquímicos, vem sendo amplamente explorada. Diante das vantagens do desenvolvimento de biossensores eletroquímicos para diagnóstico sensível e seletivo, esta revisão sistemática teve como objetivo buscar as publicações referentes ao tema e responder a seguinte pergunta: O diagnóstico de COVID-19 realizado através de biossensor eletroquímico, nos indivíduos com suspeita da doença, é tão eficiente quanto o realizado por RT-PCR? Foi elaborado um protocolo de estudo seguindo as diretrizes PRISMA-DTA e registrado no PROSPERO sob o código de aprovação CRD42021282561. As buscas foram realizadas em seis bases de dados eletrônicas, foram aplicados os critérios de inclusão e exclusão e dezessete publicações foram selecionadas para esta revisão. Foi realizada extração dos dados e a análise do risco de viés foi feita através do QUADAS-2. Os resultados foram apresentados de forma qualitativa descritiva, não foi possível a elaboração de metanálise.