O que pode uma complementação pedagógica em matemática?: experienciando docência com bacharel na educação básica
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Educação, Letras, Artes, Ciências Humanas e Sociais - IELACHS::Curso de Graduação em Letras Brasil UFTM Programa de Pós-Graduação em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1755 |
Resumo: | A pesquisa, de natureza qualitativa, insere-se na linha de pesquisa Formação de Professores do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Como o próprio spoiler apresentado no título, a questão gatilho da pesquisa foi: O que pode uma complementação pedagógica em Matemática? O objetivo geral foi vivenciar e dialogar sobre as experiências realizadas pelos bacharéis para o seu devir professor de Matemática na Educação Básica. Para tanto, o estudo teve como balizas a concepção pós-crítica e os pressupostos da cartografia de Deleuze, Guattari e autores que beberam de suas fontes. Em relação aos Programas Especiais de Formação Pedagógica em Matemática, buscaram-se subsídios nas legislações vigentes e em pesquisadores como Leda Scheibe, Luiz Fernandes Dourado, Vera Bazzo, dentre outros autores. O levantamento dos docentes de Matemática que possuíam Complementação Pedagógica em Matemática ocorreu em 34 escolas Estaduais de Uberaba-MG e os critérios de inclusão foram: escolas estaduais do Município de Uberaba-MG que possuíam, no corpo docente, professores de Matemática, situadas no perímetro urbano. A realização de entrevistas de explicitação foram balizadas pelos conceitos, métodos e técnicas apresentadas por Pierre Vermersch e técnicas de relance embasadas em Tedesco, Sade e Caliman. A experienciação com o bacharel da prática docente foi inspirada no funcionamento atencional de Virginia Kastrup. Os resultados mostram que em Uberaba-MG, havia 3 professores de Matemática que realizaram o Programa Especial de Formação Pedagógica em Matemática e 5 professores de Matemática com autorização para lecionar a título precário, na rede estadual de ensino. Este estudo dialogou e/ou experienciou com 2 desses professores que fizeram Complementação Pedagógica em Matemática. Conclui-se que, no Brasil, ainda existe uma carência de professores licenciados ou habilitados na área de atuação, sendo o Programa Especial de Formação Pedagógica em Matemática uma alternativa para essa problemática. Todavia, torna-se importante que as legislações que o normatizam sejam reestruturadas de modo a elevarem seu arcabouço formativo. |