Perfil físico, qualidade de vida e dependência ao exercício de praticantes de condicionamento extremo
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Educação Física Brasil UFTM Programa de Pós-Graduação em Educação Física |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1076 |
Resumo: | O crescimento da popularidade dos Programas de Condicionamento Extremo tem implicado na importância de se estudar e entender os benefícios e malefícios da atividade para seus praticantes. Diversos estudos têm pesquisado sobre esses fatores principalmente sobre os fatores que possam levar a lesões e fatores psicológicos que envolvem a adesão e continuidade da atividade. Assim, os objetivos para este estudo foram: quantificar força, flexibilidade e a qualidade de vida de acordo com o tempo de prática no PCE (artigo 1); Determinar a prevalência de dependência ao exercício em praticantes de programas de condicionamento extremo (PCE) e analisar se a prática de outra atividade, volume de treino e o tempo de experiência influenciam nos resultados (artigo 2); Avaliar se a prática de um programa de condicionamento extremo (PCE) somada a outras atividades melhora a flexibilidade quando comparada a quem pratica somente o PCE (artigo 3). O estudo foi do tipo observacional, transversal e utilizou como ferramentas os dinamômetros de força dorsal e escapular, flexímetro e os questionários Whoqol-Bref e Exercise Addiction Inventory. Os resultados foram apresentados em média e desvio padrão. Foram aplicados testes de normalidade, t de student, Mann-Whitney, Pearson, regressão logística bivariada, considerando o nível de significância de 5%. Os resultados apontam para um discreto aumento na força e qualidade de vida e uma redução da flexibilidade em mulheres praticantes de PCE. A prática de outra modalidade e o volume de treino no PCE tiveram efeito sobre a dependência ao exercício. Além disso, a flexibilidade não foi influenciada pela prática de outra modalidade somada ao PCE quando comparada a quem só praticava o PCE. Conclui-se que mulheres podem se beneficiar com a prática do PCE. A prevalência de dependência foi de 15,09%. O volume de treino no PCE e a prática de outra modalidade somada ao PCE influenciam na dependência ao exercício. Outra modalidade somada ao PCE não foi capaz de influenciar na flexibilidade do participante. |