A valorização das patentes na área de Química
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências Tecnológicas e Exatas - ICTE::Programa de Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica Brasil UFTM Programa de Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/617 |
Resumo: | Em tempos de excesso de informações, identificar informações relevantes é condição importante para pesquisadores e inventores. A patente é fonte privilegiada de informações e se caracteriza pela padronização, confiabilidade, acessibilidade e abrangência. As informações tecnológicas das patentes, em sua grande maioria, não estarão disponíveis em outro tipo de publicação. O foco desse estudo consiste em identificar se a comunidade científica na área de Química está usufruindo das informações tecnológicas contidas nos documentos de patentes. Para esse fim, realizou-se levantamento de pesquisadores da área com a intenção de identificar se estão consultando e utilizando patentes em seu trabalho. De 66 Programas de PósGraduação em Química existentes no Brasil, foram selecionados 49 em função de possuírem nota de avaliação pela Capes igual ou superior a 4. A pesquisa recebeu 421 respostas. As áreas de maior concentração no estudo são Materiais e Química Fina. Constatou-se que 42,8% dos respondentes consultam as patentes em sua rotina de trabalho. Destes, mais de 90% consideram a patente como uma fonte de informação relevante. A modalidade de maior interesse dos pesquisadores é Patente de Invenção. Dentre os docentes que consultam patentes, foram registradas críticas ao conteúdo das patentes e aos detalhes técnicos. No contexto atual, a preferência por publicar artigos científicos prevalece sobre o interesse por depósitos de patente. Mais de 72% dos respondentes declararam que em suas instituições de ensino possuem mecanismos de incentivo ao depósito de patente. Registrou-se situação de demora no processamento de patentes pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), a qual foi citada como sendo um dos principais motivos de não depositar pedidos de patentes. |