Efeitos da fadiga mental em praticantes de programas de condicionamento extremo: uma análise da percepção do esforço da performance esportiva
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Brasil UFTM Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1675 |
Resumo: | A fadiga mental aumenta a fadiga subjetiva e reduz a capacidade cognitiva, mas seus efeitos sobre o desempenho esportivo e percepção de esforço ainda não são bem estabelecidos para alguns esportes. Por esse motivo, o presente estudo buscou8 avaliar como a fadiga mental pode afetar tanto a percepção do esforço quanto o desempenho de 25 praticantes de programas de condicionamento extremo (PCE). Para isso, foi realizado um estudo transversal de caráter experimental randomizado, com praticantes de PCE, os quais foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos, Grupo Stroop e Grupo Neutro, sendo que o primeiro grupo foi submetido ao estresse mental pela aplicação do Stroop Test Color, junto a um teste aritmético de raciocínio. O presente estudo demonstrou que, em apenas uma sessão, constatou-se o aumento na percepção de esforço onde o Grupo Neutro apresentou 14,1 ± 1,9 e o Grupo Stroop 16 ± 1,3 e, consequentemente, um aumento no intervalo de tempo para concluir os exercícios, prejudicando assim, a performance do esportista. |