Gamificando a avaliação: um experimento na formação inicial de professores de Geografia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Camila Tenório Freitas
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Educação, Letras, Artes, Ciências Humanas e Sociais - IELACHS::Curso de Graduação em Letras
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação em Educação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1131
Resumo: O uso de games como recurso pedagógico e de estratégias de Gamificação em processos de ensino e aprendizagem têm sido objeto de prática pedagógica e de investigação científica desde o final dos anos 80. Em linhas gerais, essas pesquisas têm como objetivo investigar as implicações das estratégias de gamificação, a partir de uma pesquisa participante, nos processos de avaliação formativa e somativa em uma disciplina de um curso de licenciatura. A avaliação em experiências de aprendizagem gamificada parece ser uma lacuna na área e é dessa lacuna que parte essa pesquisa. Inscrita na linha “Formação de Professores e Cultura Digital”, sob a temática “Gamificação”, a investigação buscou responder qual o potencial das estratégias de gamificação nos processos de avaliação formativa e somativa em cursos de licenciatura, a partir da compreensão do processo da Gamificação no contexto educacional, utilizando-se das estratégias para gamificar avaliações dentro de uma disciplina. Trata-se de uma pesquisa documental e participante. Foi possível notar que a estratégia de avaliação por badges utilizada na disciplina preocupa-se com a promoção da reflexão e criticidade acerca dos conteúdos abordados. Entretanto, estratégias deste tipo exigem envolvimento e responsabilidade por parte dos estudantes. Ao concluir, ainda que provisoriamente, esta pesquisa, podemos afirmar que todo o potencial anunciado pelos defensores dessa abordagem é mesmo muito promissor, mas não faz milagres. Tomada seriamente, a Gamificação não é uma prática para tornar a aula divertida, mas sim um conjunto coerente de estratégias que forçam o professor, e também os estudantes a arriscar, a acertar e a errar.