Análise da atividade e fadiga muscular de extensores da coluna vertebral e abdominais em ciclistas e sua relação com a dor lombar baixa

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Alexsander Cardoso de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Educação Física
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação em Educação Física
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/288
Resumo: Este estudo sobre ciclismo e suas implicações sobre a coluna vertebral e abdome resultou em 2 artigos científicos que estão demonstrados a seguir. O objetivo no artigo 1 foi analisar a ativação e fadiga muscular abdominal e lombar por meio da eletromiografia de superfície (EMG) e sua relação com as dores lombares e as dores abdominais em ciclistas das modalidades Mountain Bike (MB) e Road (RD), juntamente com sujeitos não praticantes de ciclismo (CT). O total de 39 sujeitos participaram da pesquisa, sendo 13 em cada grupo, e realizaram o preenchimento do questionário e o protocolo de avaliação eletromiográfica para ativação e fadiga muscular contra a gravidade por 30 segundos. Conclui-se que MB possui maior ativação abdominal e lombar, a fadiga em RD aparece mais rápido do que no CT e MB. A dor lombar foi maior no CT, e a dor abdominal aumentou em todos os grupos. Já no artigo 2, o objetivo foi analisar a ativação e fadiga muscular abdominal e lombar por meio da eletromiografia (EMG) e sua relação com a intensidade de treino em ciclistas das modalidades Mountain Bike (MB) e Road (RD), juntamente com sujeitos não praticantes de ciclismo (CT) de diferentes faixas etárias. O total de 78 sujeitos participou da pesquisa, sendo 13 em cada grupo, e realizaram o preenchimento do questionário e o protocolo de avaliação EMG para ativação e fadiga muscular contra a gravidade por 30 segundos. Conclui-se que a fadiga muscular dos ciclistas tende a aumentar com a idade, mesmo que a intensidade de treinamento regular tenha aumentado nos ciclistas do grupo 30 a 49 anos.