Levantamento de patentes sobre a planta Moringa oleifera no Brasil e no mundo
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências Tecnológicas e Exatas - ICTE::Programa de Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica Brasil UFTM Programa de Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/332 |
Resumo: | Atualmente, uma das preocupações da indústria farmacêutica, do mercado de cosméticos e de alimentos é o desenvolvimento de produtos com o maior número de componentes de origem natural, especialmente aqueles de origem vegetal. O Brasil possui a maior diversidade de plantas do planeta, quase 13% de 1,9 milhões de espécies de plantas conhecidas no mundo são encontradas no país. A planta estudada nesta pesquisa é a Moringa oleifera e possui diferentes propriedades biológicas, tais como, atividade antimicrobiana, antitripanosoma, hipotensora, antiúlcera, hipocolesterolêmico, antiespasmódico, antioxidante, anti-inflamatória e anticancro. Esta planta possui alto valor nutricional, principalmente em relação às folhas, que são importantes fontes de vitamina A, C e ferro, usada para purificar a água para o consumo humano, tem grande importância econômica na produção de várias mercadorias, como óleos, alimentos, condimentos e medicamentos. Este trabalho teve como objetivo avaliar o uso de M. oleifera a partir dos depósitos e registro de patentes no período de outubro de 1995 a outubro de 2015 nas bases de patentes da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (WIPO), do Instituto Europeu de Patentes (EPO) e do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). As buscas realizadas neste estudo foram o número e data do depósito, o título, o resumo, o depositante, o inventor, a classificação internacional de patentes e o foco tecnológico. Por meio desse estudo, pode-se concluir que no Brasil a quantidade de pedidos de patentes para a planta M. oleifera ainda é pequena em relação a outros países. Acredita-se que estes valores baixos sejam pelo baixo investimento em pesquisa e desenvolvimento e pelo longo período de espera nos processos de patenteamento que acaba desestimulando os pesquisadores. Isso ocasiona uma perda de oportunidades para o comércio, pois a análise dos documentos de patentes permite o desenvolvimento de competências tecnológicas e oportunidades para trabalhar e explorar a área comercialmente. |